BONI NATURAL
Um estilo de vida mais saudável e sustentável vem influenciando o comportamento e as escolhas de consumo dos brasileiros. Cada vez mais as pessoas querem saber o que estão ingerindo e que produtos devem usar para uma vida mais saudável. Sabemos que o planeta tem limite e que estamos chegando à ele. Usarmos produtos vegetais de fontes renováveis ajuda tanto o corpo quanto também o planeta.
Boni Natural é uma marca do bem que se colocou na vanguarda do cuidado humano, não utilizando matérias primas tóxicas e ao mesmo tempo utilizando conscientemente o meio ambiente. Todas as fórmulas dos produtos BONI são veganas (não contém nada de origem animal) e vem com a informação dos percentuais reais de cada matéria-prima de origem vegetal e mineral. Cada ingrediente é cuidadosamente estudado pelos pesquisadores que buscaram uma composição equilibrada, suave e funcional. Veja o que tem na composição da quase todos os produtos de mercado e que não entram na composição do produtos Boni Natural:
1. Sulfato (sodium lauryl sulfate)
O Lauril Sulfato de Sódio (LSS) é um detergente que faz parte de muitos produtos cosméticos como shampoo e outros. É um desengordurante muito eficaz e barato que não só limpa como tira toda a camada lipídica que serve de proteção para os cabelos, provocando ressecamento. Dependendo da concentração, este ingrediente pode desencadear reações alérgicas nos olhos e na pele. E quanto maior a sua concentração maior será a chance de desenvolvimento de reações alérgicas. Segundo estudos, o Lauril Sulfato de Sódio é capaz de modificar o funcionamento de proteínas e passar pelas membranas enzimáticas, provocando efeitos tóxicos em animais e também em humanos. Os shampoos sem sulfatos agridem menos os cabelos e o couro cabeludo. Limpam com suavidade, evitando o ressecamento e a porosidade.
2. Silicone (dimethicone) (Ciclomethicone)
O silicone é um ingrediente petroquímico. Quando em contato com os fios, o silicone forma uma camada protetora deixando com aparência de liso, o que aparentemente parece bom. Porém com o uso contínuo, as fibras dos cabelos vão enfraquecendo e os fios começam a quebrar. Imagine ter uma cobertura fina semelhante ao plástico sobre os fios do seu cabelo? Essa camada impede que os cabelos recebam os nutrientes necessários para a hidratação dos fios. E não é diferente quando o silicone está em contato com a pele. No primeiro momento apresenta uma aparência de pele mais bonita e sedosa, porém está interferindo nos processos naturais como sudorese, regulação da temperatura, desprendimento de células mortas da pele e assim por diante. A exposição prolongada pode aumentar a irritação da pele e criar uma dependência no produto. Assim como vaselina, o silicone ou dimeticona, como é conhecido, pode realmente ressecar a pele. Quanto mais você usá-lo, maior a tendência de fazer com que linhas finas e rugas fiquem mais visíveis. Há também alguma preocupação de que o silicone está prejudicando o meio ambiente. Não é biodegradável, o que significa que podem poluir o meio ambiente, tanto durante o processo de fabricação e depois de ser utilizado. Sua pele não precisa de produtos químicos para uma aparência saudável e suave. A maneira para mantê-la bonita é alimentá-la, tanto dentro como fora, evitando o contato com ingredientes nocivos à pele e à saúde.
3. Óleo mineral (paraffinum liquidum)
O óleo mineral é um subproduto líquido de destilação de petróleo. É claro, incolor e insípido, e é produzido em grandes quantidades. Os usados em produtos cosméticos são geralmente altamente refinados. O óleo mineral é também usado em uma tonelada de produtos de cuidados pessoais para a composição de loções corporais e cremes hidratantes. Uma das outras grandes preocupações relativas à utilização do óleo mineral sobre a pele, é a barreira que ele cria sobre ele. Como a pele humana desempenha um papel vital na produção de vitamina D e no arrefecimento do corpo alguns acreditam que o óleo mineral pode prejudicar a pele de execução dessas tarefas.
4. DEA (cocamide DEA)
A Cocamida DEA é um espessante frequentemente usado na indústria de cosméticos, mas já está sendo considerada potencialmente cancerígena. O Estado da Califórnia proibiu a Cocamida DEA, também conhecida como Cocamida Dietanolamina, na produção de shampoo e sabonetes. Mesmo em baixa concentração a DEA pode causar irritação e alergias.
5. Triclosan (triclosan)
Triclosan é um agente antibacteriano e conservante muito encontrado em desodorantes, cremes dentais e sabonetes líquidos ou em barra. Segundo o Environmental WorkingGroup (EWG) – organização americana que, dentre outros temas, é especializada em pesquisa nas áreas de produtos químicos tóxicos – o Triclosan está ligado a distúrbios endócrinos, bioacumulação (com o tempo, sua atividade antibacteriana torna-se ineficaz) e é classificado como alergênico para a pele, olhos e pulmões pela União Européia. Em 2010, o FDA publicou um comunicado alertando o consumidor de que embora o Triclosan ainda seja considerado seguro, ele passará por uma análise mais profunda, já que alguns estudos apontam desregulação hormonal por conta do ingrediente.
6. Cloridrato de Aluminio (Aluminium chlorohidrate)
Seu uso é diário e funciona como antitranspirante. Mas recentemente esse recurso tem sido, talvez precipitadamente, associado ao aparecimento do câncer de mama. Existe a hipótese de que o efeito do alumínio em células humanas possa ter implicações na sua origem. O alumínio não é um componente fisiológico da mama, mas foi medido há pouco no tecido mamário humano com níveis superiores aos encontrados no sangue. Alguns estudos demonstraram a absorção do alumínio em aplicação tópica através dos sais de alumínio (cloridrato de alumínio, cloreto de alumínio ou complexos de alumínio-zircônio) contido nos antitranspirantes, os quais, comprovadamente, apresentam efeitos tóxicos ao organismo humano em determinadas quantidades e cumulativamente.
7. Corante (CI)
O corante é uma matéria prima petroquímica derivada do petróleo. Apesar de regulamentado pela ANVISA, o corante artificial pode fazer mal a saúde pelo fato dele ser mais propenso a causar alergias.
8. PVC (POLY VINYL CHLORIDE)
O PVC é o único plástico que não é produzido exclusivamente por petróleo, como os demais, e sim por uma mistura de 57% de sal marinho e 43% de petróleo. Sua produção é fonte principal de 2 substâncias químicas perigosas à saúde humana: dioxinas e os ftalatos. Elas levam a problemas reprodutivos, câncer, entre outras doenças. No Brasil existe um projeto de Lei 4.290, da Câmara Federal, que proíbe a utilização deste material em brinquedos e em outros artigos infantis. Com o avanço da tecnologia de embalagens, cada vez mais o seu uso está se tornando dispensável, ajudando não só o meio ambiente, mas também quem produz esse tipo de material.
9. BPA (Bisofenol A)
O Bisofenol A, mais conhecido como BPA é uma substância proibida em países como Canadá, Dinamarca e Costa Rica, bem como em alguns Estados norte-americanos, mas no Brasil era utilizada na produção de garrafas plásticas, mamadeiras, produtos de higiene bucal e produtos de plástico variados, sendo proibida apenas ao final de 2011. Cientistas já detectaram que as substâncias, assim como outras resinas de plástico, geram malefícios ao meio ambiente e, principalmente, à saúde humana.
10. Flúor (sodium mono fluorophosphate / sodium fluoride)
A ingestão de flúor pela água e por meio de cremes dentais tem sido considerada excessiva, por se tratar de um metal pesado. Já existem estudos que comprovam que o flúor pode provocar destúrbios mentais, destúrbios nas glândulas endócrinas, distúrbios no sistema reprodutor, enfraquecimento dos ossos e do sistema imunológico. Em países como a Dinamarca e Suécia, o flúor foi banido da água.
11.Parabenos (Methylparaben, Butylparaben, Ethylparaben, Propylparaben)
De acordo com o Food and Drugs Administration (FDA) do Departamento de Saúde e Serviços Humanos do governo dos EUA, os parabenos são uma classe de compostos químicos, normalmente utilizados como conservantes, principalmente em cosméticos. Os tipos mais comuns são o metilparabeno, o propilparabeno, o etilparabeno e o butilparabeno. Pesquisas na área de saúde apontam que o uso de produtos que contêm parabenos pode estar associado a casos de cânceres, alergias cutâneas e envelhecimento precoce da pele. Além disso, eles podem ser tóxicos mesmo em baixa quantidade. Já existem no mercado outros substâncias com ações até mais eficázes que os parabenos na conversação de produtos cosméticos e medicamento. Por isso o seu uso tem sido banido nos último anos. O parabeno interfere no sistema endócrino de humanos e animais - ele possui uma atividade estrogênica - por conta disso ele é considerado um disruptor endócrino. Atualmente, essas substâncias vêm ganhando relevância, pois mesmo em doses pequenas podem causar malefícios à saúde e ao meio ambiente.
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Fonte: Boni Natural